10 Recomendações de filmes (Parte 2 - Final)

E aqui tem fim a pequena lista de recomendação. Ao total são 10 filmes que todos deveriam assistir.
Não viu a primeira lista? CLIQUE AQUI

Agora vamos terminar isso:

JOBS (2013)

Diretor: Joshua Michael Stern

Hippie, orfão, desacreditado e o homem que mudou o mundo. Seu esforço mudou o rumo da sociedade para sempre. Steve Jobs, fundador da Apple Computers que é hoje, mesmo depois de sua morte, a empresa mais valiosa do mundo. jOBS conta a história da maior empresa do mundo e seu fundador, não é o melhor filme sobre o Jobs e nem chega aos pés dos detalhados livros lançados pelo mundo, mas a simplicidade que a história é apresentada, a semelhança de Ashton Kutcher com Jobs e o grande final que o filme apresenta inspira qualquer pessoa a querer seguir seus sonhos e ter hesito. 

Secret Window (2004)

Diretor: David Koepp

Um filme que deve ser visto por qualquer escritor e ele possui realmente o melhor final de todos.

Durante o filme é dito que um escritor roubou um conto de um homem do campo, e o filme mostra a perseguição desse homem do campo ao escritos não porque ele foi roubado, mas porque o final foi alterado. E de acordo com o homem do campo, é o melhor final de todos. (E é mesmo)

Until the Light Take Us (2009)

Diretores: Aaron Aites e Audrey Ewell

O movimento norueguês Inner Circle, a guerra contra a “boa qualidade” das gravadoras, a “necro-music”, as primeiras bandas desses movimentos e entrevistas com os lideres das primeiras bandas e o que o Black Metal realmente significou para a Noruega e como ficou popular entre os amantes de música pesada. 

Dogville (2003)

Diretor: Lars Von Trier

Uma ode ao cinema contemporâneo que deveria ser assistido por todos os envolvidos com Audio-visual. É um filme muito difícil de definir em 10 linhas ou menos, apenas faça uma pesquisa sobre esse longa-metragem e veja algumas fotos para entender seu propósito.

Elephant (2003)

Diretor: Gus Van Sant

Não é uma história bonita, não é um filme leve, não possui uma “mensagem” boa no final, porém é inspirador para qualquer contador de história, escritor ou roteirista. Um filme de cenas quebradas, fora de ordem e totalmente dispersas no ar. As cenas são presas por uma fina linha de narrativa que no final amarra firmemente todas elas e mostra que nada nesse filme era gratuito e absolutamente tudo tinha um propósito.